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Parque da Independência

Parque da Independência
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Parque da Independência

Localização do Parque da Independência

Avenida Nazareth, s/n – Ipiranga
Inaugurado em 07/09/1989
Subprefeitura do Ipiranga
Área: 161.300m²
Aberto diariamente das 5h às 20h

 

INFRAESTRUTURA

Praça para eventos, estacionamento, pista de Cooper, aparelhos de ginástica, playground, área de estar, sanitários, chafariz com fonte e cascata. Em sua área há equipamentos administrados por outros órgãos, como a Casa do Grito (SMC), o Monumento da Independência e Cripta Imperial, o Museu Paulista (conhecido popularmente como Museu do Ipiranga, administrado pela USP) e, nos limites do parque, o Museu de Zoologia (USP).
Possui estacionamento gratuito, rede wi-fi e acessibilidade em equipamentos de ginástica, banheiros, entrada do parque e nas áreas de circulação.

PARTICULARIDADES

Tombado pelo CONDEPHAAT, CONPRESP E IPHAN, o parque é um marco histórico nacional. Na Colina do Ipiranga, junto ao Riacho do Ipiranga, D. Pedro I declarou o país independente de Portugal, em 1822.
Vegetação e FLORA: áreas ajardinadas e bosques heterogêneos. No jardim francês à frente do Museu Paulista destacam-se topiarias de azaleia (Rhododendron simsii), buxo (Buxus sempervirens) e falsa-figueira-benjamim (Ficus microcarpa), canteiros de rosas (Rosa sp.) e arranjos de palmeiras e pinheiros e sagu-das-molucas (Cycas circinalis). No bosque ao fundo do Museu encontram-se espécies como araribá-rosa (Centrolobium tomentosum), bambu-chinês (Bambusa tuldoides), canela-batalha (Cryptocarya mandioccana), canelinha-cheirosa (Nectandra megapotamica), cedro (Cedrela fissilis), embiruçu (Pseudobombax grandiflorum), falsa-seringueira (Ficus elastica), imbiruçu (Eriotheca pentaphylla), jatobá (Hymenaea courbaril), marinheiro (Guarea macrophylla subsp. tuberculata), pau-ferro (Libidibia ferrea var. leiostachya), pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia) e sapucaia-miúda (Lecythis lanceolata). Nas laterais do parque ocorrem bosques heterogêneos com araribá-rosa (Centrolobium tomentosum), eucalipto (Eucalyptus sp.), figueira-benjamim (Ficus benjamina), jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), jaqueira (Artocarpus heterophyllus), paineira (Ceiba speciosa), palmeiras, peroba (Aspidosperma polyneuron), sibipiruna (Poincianella pluviosa var. peltophoroides) e tapiá-mirim (Alchornea triplinervia). Já foram registradas 166 espécies vasculares, das quais estão ameaçadas de extinção: cedro (Cedrela fissilis), palmito-jussara (Euterpe edulis), pau-brasil (Paubrasilia echinata) e pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia). Inventário de flora 2020.

Registraram-se 94 espécies da FAUNA, com destaque para 14 espécies de borboletas, quatro mamíferos e 73 espécies de aves. Dentre os mamíferos incluem-se a preguiça-de-três-dedos, o gambá-de-orelha-preta, e os saguis-de-tufo-branco e de-tufo-preto, estes últimos animais silvestres originários das regiões nordeste e sul do país, introduzidos no estado de São Paulo por meio do tráfico ilegal para serem comercializados como animais domésticos. É uma ótima localidade para realizar avistamento de psitacídeos (papagaios, periquitos, maracanãs e tuins) que encantam pela gritaria, coloração e comportamentos. Pica-paus e tiranídeos (pássaros da família do bem-te-vi) também estão bem representados. Chama atenção o “tamborilar” do pica-pau-de-cabeça-amarela e do pica-pau-de-banda-branca, além da presença da alma-de-gato com sua notável cauda. Gavião-carijó, gavião-miúdo, gavião de-cauda-curta, falcão-de-coleira, caracará e quiriquiri são os rapinantes que patrulham a área em busca de refeições.

O Parque Independência apresentou à população um projeto de ampliação definido em duas fases, no dia 6 de setembro de 2018. A primeira etapa, que incorporará 21.188 m², chegou a ser iniciada em 2012, sendo retomada somente no período. As obras incluem caminhos, acessos, playground e equipamento de ginástica. A segunda fase incorpora pista de skate, lanchonete, vestiários, sala do Conselho Gestor, sala de Apoio ao Turista, Viveiro, estares, deck e espaço para exposições arqueológicas (um pedido do IPHAN).

O BAIRRO DO IPIRANGA
Muitos significados já foram dados para a palavra Ipiranga, mas a mais aceita seria a tradução de “Rio Vermelho” (ou água barrenta). Essa dúvida está mais relacionada aos vários dialetos indígenas dos habitantes locais, que ao significado real. Os pioneiros foram os guaianases, que habitavam a região cinco séculos atrás. Os primeiros registros da região datam de 1510, quando João Ramalho habitava, com os índios, a área do Planalto Piratininga, compreendida entre a margem direita do Ribeirão Guapituva e a aldeia do cacique Tibiriçá.

Com as várias doações de terras que se sucederam, o local conhecido por Ipiranga ganhou relativa ocupação branca, o que paulatinamente causou a transferência maciça dos índios Guaianazes para outras paragens, por não se adaptarem aos costumes dos novos ocupantes. Até o final do século XVI, a terra de Piratininga já contava com uma comunidade de aproximadamente 1500 pessoas, que se estendia por toda a colina ribeirinha do Tamanduateí. A localização privilegiada - no caminho do mar – favoreceu a concentração e expansão de sítios e fazendas, com consequente desenvolvimento do comércio – uma das características da região até hoje.

O principal fato histórico do bairro do Ipiranga é a Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822, por Dom Pedro I, às margens do Ribeirão Ipiranga – um fato citado na primeira estrofe do Hino Nacional brasileiro. O Museu e o Monumento do Ipiranga, inaugurados respectivamente em 1895 e 1922, têm suas histórias iniciadas logo após ao feito histórico de Dom Pedro I. Representam, juntamente com o Parque da Independência, o marco histórico da emancipação política do Brasil.

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FONTE: https://www.prefeitura.sp.gov.br/

 

 

Fonte: www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/parques/regiao_sul/index.php?p=5747